SEVENTY SEVEN APARTMENTS
SEVENTY SEVEN Apartments fica situado na área de União de Freguesias do Centro do Porto, na rua da Constituição, bem próximo do jardim do Marquês. Uma rua muito central onde a menos de 100 metros encontra minimercado, farmácia, padaria.
A 1,7 km do Coliseu do Porto, a 1,8 km da Livraria Lello e a 1,9 km do Estádio do Dragão. Está localizado a 1,4 km do Mercado do Bolhão. No centro da cidade poderá também visitar a Torre dos Clérigos, o Museu do FC Porto, Rotunda da Boavista e a Casa da Música.
O aeroporto mais próximo é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, apenas a 10 km do SEVENTY SEVEN Apartments.
Em todos os apartamentos há WiFi gratuito e receção 24 horas. O SEVENTY SEVEN Apartments dispõe de receção através código digital de acesso único e temporário, durante a estadia.

Apartamento
Porquê o nome Tawny?
Os Tawny são vinhos tintos, feitos das mesmas uvas que os Ruby, mas que apenas envelhecem dois a três anos nas pipas de carvalho, passando depois para as pipas de 550 litros de carvalho francês.
TAWNY
Os Tawny são vinhos tintos, feitos das mesmas uvas que os Ruby, mas que apenas envelhecem dois a três anos nas pipas de carvalho, passando depois para as pipas de 550 litros de carvalho francês. Estas permitem um mais elevado contacto do vinho com a madeira e daí com o ar. Devido à elevada oxidação os Tawny perdem a cor inicial dos vinhos tintos, ganhando tons mais claros como o âmbar, e sabores a frutos secos como as nozes ou as amêndoas. Com a idade os Tawny ganham ainda mais complexidade aromática, enriquecendo os aromas de frutos secos e adquirindo aromas de madeira, tostado, café, chocolate, mel, etc.
E, ao contrário do que acontece com o Ruby, sofre uma elevada oxidação pelo que apresenta um sabor mais complexo a frutos secos, como figos ou nozes. Também a sua cor é bastante mais clara do que a do Ruby. Assim, este é um vinho menos intenso e mais doce, onde se nota a presença da madeira. Também opostamente ao Ruby, a capacidade evolutiva do Tawny é elevada, podendo envelhecer em garrafa durante décadas. Este é um vinho mais doce e aquele que reúne mais fãs dentro do público jovem.
As categorias existentes são: Tawny, Tawny Reserva, Tawny com indicação de idade (10 anos, 20 anos, 30 anos e 40 anos) e Colheita. São vinhos de lotes de vários anos, excepto os Colheita, que se assemelham a um Tawny com Indicação de Idade com o mesmo tempo de envelhecimento.
Apartamento
Porquê Ruby?
O Vinho do Porto Ruby envelhece durante 3 a 4 anos em barricas de carvalho.
RUBY
Uma vez que não há um grande contacto com a madeira e a oxidação é baixa, preservando precisamente, o paladar original. Como a sua capacidade evolutiva não é muito grande, deve ser aberto entre 3 a 5 anos depois de engarrafado.São vinhos em que se procura suster a evolução da sua cor tinta, mais ou menos intensa, e manter o aroma frutado e vigor dos vinhos jovens. Neste tipo de vinhos, por ordem crescente de qualidade, inserem-se as categorias Ruby, Reserva, Late Bottled Vintage (LBV) e Vintage. Os vinhos das melhores categorias, principalmente o Vintage, têm grande potencial de guarda, pois envelhecem bem em garrafa.
Os vinhos deste estilo, onde o Vintage é a categoria do topo da escala, são carregados de cor e ligeiramente mais doces e frutados do que os Tawnies. Produzido a partir de uvas de um único ano e engarrafado dois a três anos após a vindima, evolui gradualmente durante dez a 50 anos em garrafa. O encanto do Porto Vintage reside no facto de ser atrativo em praticamente todas as fases da sua vida em garrafa.
Em Portugal, é o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) que reconhece e classifica os vinhos do Porto como “Vintage”.
Apartamento
Porquê Rabelo?
As remotas e longinquas quintas onde era produzido o Vinho do porto inicialmente eram apenas acessiveis através do rio.
RABELO
Um dos principais símbolos do Porto é o barco rabelo. Estes barcos achatados, que hoje repousam silenciosamente à beira rio, eram os cavalos náuticos usados para transportar os barris de vinho do Porto desde o Douro vinhateiro até às caves em Vila Nova de Gaia. Durante séculos, quando não existiam estradas apropriadas ou linha ferroviária, os barcos rabelo eram o meio de transporte mais confiável, mais não seja pela sua exclusividade. Navegar a montante do rio acarretava as suas dificuldades. Quando não havia corrente, os rabelos podiam ser remados à vela ajudada por ventos favoráveis. Mas contra as rápidas correntezas, a única opção era rebocar. Este era uma tarefa traiçoeira e difícil para as tripulações, escalando ao longo de desfiladeiros rochosos empoeirados, arrastando o barco com eles.
Sempre apenas a um milímetro de falhar e embater nos rápidos.
Se a tripulação tivesse sorte, teria um caminho de reboque. O rabelo soaria a buzina para chamar os agricultores locais. Um grito de “Eh! Boieiro ” ecoaria em todo o vale, e com três pares de bois atrelados tentaria rebocar o barco.
Não era o que ocorria. O hábito da ‘prova’ significava que os marinheiros tirassem um pouco de vinho do Porto da mercadoria e muitas vezes o escondessem numa enseada para que o pudessem gozar no regresso. Até porque um bom vinho do Porto é difícil de resistir.
Foi a vinda das estradas que mudou para sempre esta realidade. A última viagem comercial de um rabelo crê-se ter ocorrido em 1964.

Apartamento
Porquê Douro?
O Rio Douro (em espanhol: Duero; em latim: Durius) é um dos principais rios da Península Ibérica, que flui de sua fonte perto Duruelo de la Sierra, na província de Soria, no norte central Espanha e no norte de Portugal, sendo a sua foz no Porto / Vila Nova de Gaia.
DOURO
O Douro entra em Portugal depois de sair da Sierra de Urbión em Soria, Espanha. O rio vem depois acabar a sua viagem, no Atlântico, na Foz. O Douro é o terceiro maior rio da Península Ibérica (tem 850 quilómetros), engloba outros rios, como o Sabor, Tua ou o Távora, e serve como principal fonte de irrigação das uvas com as quais se produz o vinho. As vinhas são cultivadas em quintas que foram implantadas cortando socalcos às margens íngremes do rio. O produto das vindimas desce depois o rio até Vila Nova de Gaia onde é destilado o vinho do Porto.
Antes de chegar ao Oceano Atlântico, o Rio Douro passa por diversas cidades e, ao longo do rumo que toma, ergueram-se muitas zonas classificadas como Património Mundial, como é o caso de Vila Nova de Foz Côa, onde se encontra o maior museu ao ar livre de arte rupestre, o Alto Douro Vinhateiro e, finalmente, o Centro Histórico do Porto.
Em todo o seu trajecto, os terrenos são férteis, porque são regados pelas águas deste rio, e não podemos esquecer que o Homem passou e fixou-se nestas áreas devido a estas águas, onde podia pescar para comer ou regar as terras que cultivou. Por tudo isto, o Rio Douro é mais do que uma paisagem ou um meio navegável, é história e marca de um povo.
Há muitas lendas que tentam explicar o nome deste rio. Uma delas diz que, pelas encostas acentuadas rolavam até ao rio umas pedras brilhantes, que descobriram ser de ouro (Douro: de + ouro). Outra aponta que o nome poderá vir da palavra celta ‘dur’, que significa água, mas ainda existe outra que tenta explicar o nome do rio com a palavra em latim ‘duris’, que significa ‘duro’ e que poderia ser uma associação à dureza das paisagens que se envolvem ao longo do Rio Douro.
Quando chega ao Porto, o rio passa debaixo de seis pontes antes de chegar ao mar. As pontes são, de oeste para leste, a Ponte da Arrábida, que outrora tinha o mais largo tabuleiro em betão do mundo, a Ponte D. Luís I, a mais proeminente ponte da cidade com um tabuleiro inferior para passarem os peões para Vila Nova de Gaia. Depois vem a Ponte do Infante (com o maior arco em betão do planeta), a Ponte Dona Maria Pia (desenhada por Gustave Eiffel, que ouvimos dizer que construiu uma torre que é famosa noutra cidade europeia), que foi usada por comboios, seguida da Ponte de São João. A última ponte do Porto é a Ponte do Freixo.
No Verão há crianças que saltam do tabuleiro inferior da Ponte de D. Luís I para o rio, certificando-se que não acertam nos barcos que passam no rio debaixo deles.
A melhor maneira de ver o Douro é fazer um cruzeiro às seis pontes. Pode apanhar um barco na Ribeira ou em Vila Nova de Gaia. O cruzeiro dura apenas uma hora. Também poderá optar fazer uma viagem mais longa, subindo o rio em direção à terra das vinhas.
Apartamento
Porquê Caves?
As caves do Vinho do Porto ficam em Gaia são 15 no total.
CAVES
O vinho do Porto para ser digno desse nome terá de ter as uvas colhidas das zonas demarcadas pelo Marquês de Pombal e deverá repousar em barricas, toneis de madeira nas caves em Vila Nova de Gaia.A visita às caves é mandatória. Nas visitas às caves está sempre disponivel um guia que irá contar a história do vinho do Porto e da cave em questão. No final da visita iremos poder provar o vinho do Porto tinto e branco de cada cave. As caves estiveram sempre maioritariamente ligadas a famílias inglesas ,quem levava o vinho do Porto, pelos mares, até ao Reino Unido e outras paragens. São no total 15 Caves, sendo as mais conhecidas: a Taylor’s, Ferreira, Offley, Cálem e a Ramos Pinto.
Apartamento
Porquê Barrica?
A barrica é um pipo, uma pipa, O uso das barricas remonta ao tempo dos Celtas, altura em que o transporte do vinho se dava com o auxílio de toneis de madeira.
BARRICA
Atualmente, têm a função de armazenar o vinho por tempos variáveis consoante o vinho a produzir, atribuindo-lhes durante esse período de estágio, aromas próprios e definindo em grande parte, a sua qualidade. As caracteristicas da barrica têm uma forte influência no resultado final do vinho!
A qualidade, secagem e porosidade da madeira usada (geralmente, carvalho), são propriedades responsáveis pela maior ou menor presença de taninos no vinho. As barricas são queimadas no seu interior com maior ou menor intensidade, a queima da barrica contribui para o aroma a fumo presente nalguns vinhos. A temperatura e humidade do meio em que a barrica repousa. A capacidade da Barrica também influencia na qualidade do vinho. Uma barrica mais pequena irá fazer com que o vinho tenha um sabor mais forte à madeira da qual a barrica é construida uma vez que as barricas podem ser construidas em vários tipos de madeiras, apesar de o carvalho ser a madeira de eleição.
